De repente, não mais que de repente, já dizia o poeta.
Entra, fala, e não se cala.
Não é a mesma pessoa, mas fala.
Abala.
Simpática, meiga, sincera.
Sofredora, viva.
Infeliz, precisa de amigos.
Estou aqui para ajudá-la.
Quer segurar minha mão, estranha?
Não tenha medo, a vida é assim,
e que Deus lhe dê em dobro tudo o que você me desejar.
O bem faz bem.
Então sorria, para reter o sorriso de alguém que não se pode ver.
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