sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Politicagem Bandida

Em pleno ano de Eleição, a população já começa a perceber ainda mais a poluição da cidade e a quantidade de mentiras súbitas.Recife já está se tornando ponto de encontro de Faixas e Placas de Candidatos corruptos.
Não que eu goste de política, mas já em certos casos devemos nos expor, e nos deparamos com certos pré-candidatos que não têm real capacidade de governar ou fazer parte da câmara de vereadores de um município. Não querendo me meter, mas as promessas de melhorias serão sempre escutadas, e garantias serão dadas, mas nunca cumpridas.
Eles prometem porque não dão aulas nas escolas públicas e se deparam com o déficit dos nossos alunos. Caso fizessem isso diram, culpa dos professores e dos próprios alunos. Mentira! Não sabem que os alunos são excelentes e o que falta é política de incentivo. Nossos alunos são completamente diferentes de certos tipos.
Entretanto, voltando aos políticos, a capacidade deles de falar besteiras, dizendo que vão melhorar isso, ajeitar aquilo, e no fim nada. E a programação já escassa da nossa televisão irá com certeza se encher ainda mais de serviço de inutilidade pública. E para quê? Para deixar sempre farta a mesa desses políticos corruptos, com baixo nível de instrução e um diploma repleto de falcatruas e barbeiragens feitas. E sempre deixará em “farta” a mesa da população pobre.
Dou-lhes um exemplo, sem nomes, mas é real. Estudei com um desses animais que quer ser vereador de Recife, e como boa pesquisadora que sou, olhei todo o falatório mentiroso e o currículo "exemplar". E o que vi? Mentiras. Nunca foi bom aluno, nem responsável e nem blábláblá. Mas só porque tem sangue de político correndo nas veias, acha que saberá viver da política. E sabe o que isso diz? Bosta nenhuma. Só dá a ele vontade de roubar como os familiares e mostrar algo que não é. Ou vai me dizer que está em uma faculdade particular, fazendo parte de militâncias e dizendo que foi o aluno ternura na época de escola vai mostrar a verdadeira capacidade deste ser.
Liala Leão

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Ler é viajar

O mais fantástico de se estar lendo um livro, é poder estar nele.
Simplesmente mágico.
Eu gostaria de explicar melhor essa minha fascinação por coisas sobrenaturais e pelo não-medo da morte. Maravilhoso.
Bruxos, Fantasmas,
Vampiros e Lobisomens.
O encantamento em saber que existe mesmo que na imaginação de alguém algo tão esplendoroso.
Harry, Rony, Hermione, Edward, Bella, Carlisle, Jacob...
Todos passeam pela minha vasta mente.
E o que eu posso fazer senão sonhar?
Então eu sonho.
Bons sonhos.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Contar um conto: anúncio no jornal

Não sei bem, para falar a verdade, como vou contar este conto, mas espero que a idéia de que será um conto tenha se fixado bem em sua cabeça. Tudo começa quando em um anúncio de jornal, na primeira página, há uma notícia impressionante. Até certo ponto. Pois, lembre-se, quem conta um conto aumenta você sabe o quê.
MÉDICO BÊBADO ATROPELA 2 E ASSASSINA 1.
Trágico dizer que um médico na qual salva vidas, tira a vida de 1. isso é decepcionante, mas foi um fato inevitável, e a probabilidade de que a morte de 1, no inesperado acidente, seja quase que exata. Mas infelizmente, o jornal foi infeliz ao relatar uma notícia com tal amplitude. Ele, o médico, não considerou que o grau de parentesco com as vítimas seja mais próximo do que se imagina. Não levaram em consideração que elas eram primas, fazendo, portanto, parte da mesma família. No mundo como o nosso, ganhar um número a mais na lista de óbitos deve ser grande coisa. Ressalta-se então, caro leitor, que devemos diminuir os números da taxa de mortalidade. Mas, o que faz um médico beber, assassinar friamente um ser tão querido, capaz de participar das nossas vidas de maneira tão Real. Mas a morte dela nos faz pensar o quão somos insignificantes, fará falta e poderá mudar o rumo da nação. Em compensação o atropelado foi apenas uma tentativa mal-sucedida e como sendo o próximo de uma linhagem quântica.
Assim o número 2 foi o único sobrevivente da tragédia.

Liala Leão

mudez

Nas palavras de outros alguéns,
eu fico a esperar que ninguém queira falar.

Histórias no Metrô

Reencontrei o garotinho

segunda-feira, 7 de abril de 2008

E se Deus não quiser abrir as portas do céu pra mim,e dizer coisas confortantes nos meus ouvidos,eu mesma me conforto.

domingo, 6 de abril de 2008

Histórias no metrô.

"Um dia eu estava no metrô (meu lugar favorito) e numa das estações subiu um garotinho, e em pé mesmo ficou fazendo sua lição, e aquilo me parecia tão bonitinho que eu resolvi ajudá-lo. Ele havia errado uma conta de matemática, e eu comecei a mostrar a ele o erro que havia cometido, fazendo com que visse sozinho os "problemas" mal-resolvidos. Por fim, sua tarefa estava acabada, e, ele foi feliz para sua escola, sozinho, mas feliz. E eu fui à minha, e tenho certeza de que eu estava mais feliz do que ele."

quinta-feira, 13 de março de 2008

ego.

A pior coisa, da vida mesmo, é ser esquecido.
Sabe quando as pessoas não se importam mais com vc e nem se preocupam se vc está bem ou mal?
Pois é. Eu me sinto assim. Isso até parece injusto, mas eu mereço, completamente.
Não, talvez eu não mereça, mas devo aprender.
O pior é...
nada, há coisas que nem tudo podemos falar, apesar d'eu falar tudo.
Mas bem, a vida continua, e ao menos tenho um canto na Internet, porque é só e exclusivamente meu. Que entra sou eu, quem desabafa sou eu, que vive sou eu, tudo meu.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Soneto da Inspiração

Escrever soneto não é tão fácil
Do meu coração que sai o sentimento
Na preocupação, tal perfeição frágil
Que se encontra em mim, alicerce, o alento

No meu inquietamento, a idealização,
As dez sílabas poéticas na conta.
Eu busco um pouco na imaginação,
Palavras e idéias. Deixam-me tonta.

Estrelas que se encontram no céu, ponho.
Para trazer um pingo de alegria
A essa colcha de retalhos dos sonhos

Que através da atemporalização,
Cheio de literatura e poesia,
Guardarei o soneto no coração.

Liala Leão

domingo, 20 de janeiro de 2008

meu primeiro amor.

Me lembro dos meus 14 anos, tudo era novo pra mim. Até mesmo o amor. Pessoas desmerecem e evitam falar sobre ele, mas tudo era novo. Na casa de uma amiga, festas de São João, desce um garoto nem tão importante, mas também não diferente para ser notado. Alto, branco dos cabelos escuros, que foi o que menos importou. Engraçado as coisas, nunca havia me encontrado com ele, nunca na vida. Mas acho que foi amor, paixão. Descrevam como quiser quando as pernas babeiam ao lado da pessoa com quem você se sente bem. Ah, ele estava numa fase rebelde, brinco na orelha, mas ainda sim havia o interesse. E esperei que tivesse ocorrido a tal reciprocidade. Se Deus estivesse ali do lado, ele diria é este aí. E ponto. E o que mais me chamou atenção, foi a quantidade de vezes que gostava de estar na casa dessa minha amiga. Surpreendente. As vezes que queria vê-lo, e dormir para ir a escola pela manhã e vendo-o sair para a sua. Os nossos carinhos, antes mesmo de nos beijarmos, ah, era dos carinhos que eu gostava mais, talvez por ser muito carente. Beijo de livro foi o nosso primeiro. Ainda lembro-me de como era bom os seus beijos. Foram as minhas melhores férias de inverno, não queria que ficasse apenas nelas, mas pela minha brutal infantilidade ficou. Não o deixei porque quis, nunca quis, mas se a gente puder chamar de destino, ele foi infeliz.
O melhor ainda é quando o tempo passa e o passado bate na porta, quer dizer no computador, ou melhor, quando você bate no computador dele, ou sem querer o encontra se encontra nos computadores da vida, simultaneamente, o que é o melhor. Guardo hoje as minhas melhores lembranças, nossas melhores lembranças. E hoje aprendi que devemos dizer "eu te amo" e "me desculpe". Até no ponto que sei, eu pensei eu dizer "te amo" e, hoje finalmente, conseguir "pedir desculpas".
Misto de sentimentos, mas hoje a consciência vai dormir com um problema do passado a menos, mas tranqüila, em paz. Amo-o? Sim, é meu amigo agora. Se há felicidade neste mundo, que ela caia sobre ele. E quanto a mim, sou feliz. Ganhei mais um amigo, um dos poucos, mas ainda sim é um amigo.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Tempo.
Estou tentando superá-lo. Engraçado como é a vida.
Preste bem atenção, todo ano novo vira velho do próximo ano novo que virá.
Um ciclo vicioso, ou seria viciado?

Que importa.
Um bom ano novo que será velho para cada ano novo.